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Divirta-se!!
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Frequências em modos digitais
5 participantes
Página 1 de 1
Frequências em modos digitais
160 Metros
1.838.150 PSK31
1.890 SSTV
80 Metros
3.580.150 à 3.620 Data (RTTY, PSK31, Hellschreiber)
3.620 à 3.635 Packet
3.845 SSTV
40 Metros
7.035.150 PSK31
7.037 Hellschreiber
7.080 RTTY
7.171 SSTV
30 Metros
10.130 PSK31
10.130 à 10.140 RTTY
10.137 Hellschreiber
10.140 à 10.150 Packet
20 Metros
14.063.5 Hellschreiber
14.070.150 PSK31
14.080 à 14.095 RTTY
14.100.5 à 14.112 Packet
14.230 SSTV
14.233 SSTV
17 Metros
18.100 à 18.105 RTTY e PSk31
18.103 Hellschreiber
18.105 à 18.110 Packet
15 Metros
21.063 Hellschreiber
21.070 à 21.100 RTTY
21.080.150 PSK31
21.100 à 21.110 Packet
21.340 SSTV
12 Metros
24.920 à 24.925 RTTY
24.925 à 24.930 Packet
10 Metros
28.070 à 28.150 RTTY
28.120.150 PSK31, Hellschreiber
28.680 SSTV
28.690 SSTV
28.700 SSTV
6 Metros
50.680 SSTV
2 Metros
145.500 SSTV
145.550 PSK31, Hellschreiber
Um abraço a todos
1.838.150 PSK31
1.890 SSTV
80 Metros
3.580.150 à 3.620 Data (RTTY, PSK31, Hellschreiber)
3.620 à 3.635 Packet
3.845 SSTV
40 Metros
7.035.150 PSK31
7.037 Hellschreiber
7.080 RTTY
7.171 SSTV
30 Metros
10.130 PSK31
10.130 à 10.140 RTTY
10.137 Hellschreiber
10.140 à 10.150 Packet
20 Metros
14.063.5 Hellschreiber
14.070.150 PSK31
14.080 à 14.095 RTTY
14.100.5 à 14.112 Packet
14.230 SSTV
14.233 SSTV
17 Metros
18.100 à 18.105 RTTY e PSk31
18.103 Hellschreiber
18.105 à 18.110 Packet
15 Metros
21.063 Hellschreiber
21.070 à 21.100 RTTY
21.080.150 PSK31
21.100 à 21.110 Packet
21.340 SSTV
12 Metros
24.920 à 24.925 RTTY
24.925 à 24.930 Packet
10 Metros
28.070 à 28.150 RTTY
28.120.150 PSK31, Hellschreiber
28.680 SSTV
28.690 SSTV
28.700 SSTV
6 Metros
50.680 SSTV
2 Metros
145.500 SSTV
145.550 PSK31, Hellschreiber
Um abraço a todos
CT2JKJ- Profissional
Re: Frequências em modos digitais
Fica aqui mais alguns onde eu costumo escutar:
27.500mhz - PSK31
27.550mhz - PSK31/SSTV
27.700mhz - SSTV.
73.
27.500mhz - PSK31
27.550mhz - PSK31/SSTV
27.700mhz - SSTV.
73.
Snog- Profissional
Re: Frequências em modos digitais
desculpem la a ignorancia mas o k e isso de " Frequências em modos digitais "
pmr3363chaparrito- Guru
Re: Frequências em modos digitais
assim mt rapidamente sao modos de emitir e receber em geral por computador enviando e recebendo imagens (sstv) ou textos em modo parecido com telegrafia muito rapida tipo psk31 a vantagem é aquilo chegar muito mais longe onde a voz não tinha hipoteses nenhumas imagens torna-se giro , ja faxes meteorologicos e outras modalidades só mesmo por habito e gosto ..o modo digital psk31 é para mim a hipotese de fazer uma especie de telegrafia para todos os que chumbaram no exame de cw na anamom
tangará- !BANIDO!
Re: Frequências em modos digitais
Introdução:
As transmissões digitalizadas, como muitos acreditam, não são um privilégio dos dias atuais. Já velho conhecido nosso, inventado por Samuel Morse e conhecido internacionalmente como CW (Continuos Wave), é o avô das transmissões digitalizadas. Com seu código binário de pontos (di) e traços (dá), a informação a ser enviada é codificada e pode ser transmitida em alta velocidade. Quando recebida, também em código binário, é decodificada e novamente temos a informação original. Durante a Segunda Guerra Mundial, as transmissões digitais tiveram primordial importância na troca de informações. Eram feitas com auxílio de máquinas de Teletipo (TTY) ou teleimpressoras. Eram máquinas eletromecânicas, lentas, barulhentas e se assemelhavam às máquinas de datilografia. Eram acopladas aos rádios transmissores e dessa maneira, faziam a transmissão de RTTY. Historiadores relatam que as teleimpressoras foram idealizadas a partir de experimentos baseados em transmissões feitas em CW, pelos aliados, como mostraremos a seguiras mensagens, já codificadas, eram gravadas em fitas magnéticas e eram então transmitidas em uma velocidade muito elevada. Quando as mensagens eram recebidas, eram também gravadas e, posteriormente, a velocidade dessa gravação era reduzida a um patamar de inteligibilidade, de maneira tal, que podiam ser decodificadas. Histórias à parte vamos prosseguir. Essas teleimpressoras utilizavam um código padronizado internacionalmente sob o nome Baudot ou Murray. Esse código pode ser considerado a “Tecnologia binária” predecessor do código morse. Como em qualquer código binário, possui dois opostos. Nesse caso teremos: espaço (sem sinal) e marca (com sinal). Certo dia, um radioamador fazendo seus experimentos, teve a idéia de conectar um equipamento de rádio, para fins amadorísticos, à uma teleimpressora. Então surgiu a transmissão rádio amadorística de RTTY, utilizando o código citado acima. Com o passar do tempo e com o advento de novas tecnologias, após vários experimentos, ao invés de verdadeiras marcas e espaços usados no código Baudot, passou-se a usar duas freqüências de áudio diferentes (FSK), cada uma correspondente a uma dos dois estados. A diferença entre as duas freqüências ficou conhecida como shift. Em meados da década de 70, com o surgimento do computador pessoal, as máquinas de teletipo foram abandonadas e foram adotados novos sistemas que utilizavam microcomputadores. Com o surgimento desses microcomputadores, passou-se a usar também, o código ASCII (American Standard Code for Information Interchange).
O que são as Modalidades Digitais:
Para sermos diretos e objetivos, dizemos que são todas aquelas que tiverem suas informações (em RX ou TX) codificadas em sistema binário (1-0).
Modalidades mais usadas em Concursos:
1. PSK 31
PSK são letras iniciais de Phase Shift Keying,ou seja, chaveamento por mudança de fase ou, para melhor compreensão,reversão da polaridade da portadora em 180 graus. Esse tipo de modulação permite que, ao valor positivo da portadora seja, por exemplo, atribuído o valor 1(um), e ao negativo, o valor 0(zero). Dessa forma, possibilita a transformação de caracteres correntes, em sinais digitais. Já o número 31, significa 31 Hertz, que é a largura de faixa ocupada pelo sinal.
2. RTTY.
RTTY (Radio Teletype) ou rádio-teletipo, é um modo de transmissão digital, via rádio. A exemplo das transmissões em telegrafia, o RTTY usa um código para gerar os números, letras e alguns caracteres. Este código é composto de sete dígitos e é conhecido internacionalmente como Código Baudot ou Murray. Destes sete dígitos, cinco são utilizados para gerar os dados de informação e os outros dois para controle de tráfego. A velocidade normalmente usada pelos radioamadores é de 45,5 bauds, o que eqüivale a 60 PPM (palavras por minuto). Como o Código usado (Baudot) é composto de apenas cinco dígitos, este número limita a combinação até um limite de 32 caracteres. Isto, obviamente não proporciona combinações suficientes para todas as 26 letras do alfabeto mais os números e os sinais de pontuação. Para solucionar este problema, dois comandos especiais estão reservados: LETTERS SHIFT e FIGURES SHIFT. Com estes dois comandos o número de combinações é ampliado para 64 caracteres, resolvendo assim, a falta de combinações para letras, números e sinais de pontuação.
Velocidade de transmissão Lenta
Código utilizado Código Baudot
Combinação de caracteres Limitado
Recepção dos sinais Sensível a interferência
Recepção de arquivos Pouco confiável. Não possui correção automática de erros.
Quais equipamentos usar?
MATERIAL BÁSICO.
Transceptor SSB – operar entre 30 e 70 Watts.
Ligações básicas – TERRA / PTT / AUDIO IN / AUDIO OUT.
Computador – A partir de um Pentium 133 / Placa de som.
Atenção especial nas ligações/RF – monitor / teclado / mouse / cabos blindados e ferrites.
Antenas – simples funcionam.
by Rio DX Group
As transmissões digitalizadas, como muitos acreditam, não são um privilégio dos dias atuais. Já velho conhecido nosso, inventado por Samuel Morse e conhecido internacionalmente como CW (Continuos Wave), é o avô das transmissões digitalizadas. Com seu código binário de pontos (di) e traços (dá), a informação a ser enviada é codificada e pode ser transmitida em alta velocidade. Quando recebida, também em código binário, é decodificada e novamente temos a informação original. Durante a Segunda Guerra Mundial, as transmissões digitais tiveram primordial importância na troca de informações. Eram feitas com auxílio de máquinas de Teletipo (TTY) ou teleimpressoras. Eram máquinas eletromecânicas, lentas, barulhentas e se assemelhavam às máquinas de datilografia. Eram acopladas aos rádios transmissores e dessa maneira, faziam a transmissão de RTTY. Historiadores relatam que as teleimpressoras foram idealizadas a partir de experimentos baseados em transmissões feitas em CW, pelos aliados, como mostraremos a seguiras mensagens, já codificadas, eram gravadas em fitas magnéticas e eram então transmitidas em uma velocidade muito elevada. Quando as mensagens eram recebidas, eram também gravadas e, posteriormente, a velocidade dessa gravação era reduzida a um patamar de inteligibilidade, de maneira tal, que podiam ser decodificadas. Histórias à parte vamos prosseguir. Essas teleimpressoras utilizavam um código padronizado internacionalmente sob o nome Baudot ou Murray. Esse código pode ser considerado a “Tecnologia binária” predecessor do código morse. Como em qualquer código binário, possui dois opostos. Nesse caso teremos: espaço (sem sinal) e marca (com sinal). Certo dia, um radioamador fazendo seus experimentos, teve a idéia de conectar um equipamento de rádio, para fins amadorísticos, à uma teleimpressora. Então surgiu a transmissão rádio amadorística de RTTY, utilizando o código citado acima. Com o passar do tempo e com o advento de novas tecnologias, após vários experimentos, ao invés de verdadeiras marcas e espaços usados no código Baudot, passou-se a usar duas freqüências de áudio diferentes (FSK), cada uma correspondente a uma dos dois estados. A diferença entre as duas freqüências ficou conhecida como shift. Em meados da década de 70, com o surgimento do computador pessoal, as máquinas de teletipo foram abandonadas e foram adotados novos sistemas que utilizavam microcomputadores. Com o surgimento desses microcomputadores, passou-se a usar também, o código ASCII (American Standard Code for Information Interchange).
O que são as Modalidades Digitais:
Para sermos diretos e objetivos, dizemos que são todas aquelas que tiverem suas informações (em RX ou TX) codificadas em sistema binário (1-0).
Modalidades mais usadas em Concursos:
1. PSK 31
PSK são letras iniciais de Phase Shift Keying,ou seja, chaveamento por mudança de fase ou, para melhor compreensão,reversão da polaridade da portadora em 180 graus. Esse tipo de modulação permite que, ao valor positivo da portadora seja, por exemplo, atribuído o valor 1(um), e ao negativo, o valor 0(zero). Dessa forma, possibilita a transformação de caracteres correntes, em sinais digitais. Já o número 31, significa 31 Hertz, que é a largura de faixa ocupada pelo sinal.
2. RTTY.
RTTY (Radio Teletype) ou rádio-teletipo, é um modo de transmissão digital, via rádio. A exemplo das transmissões em telegrafia, o RTTY usa um código para gerar os números, letras e alguns caracteres. Este código é composto de sete dígitos e é conhecido internacionalmente como Código Baudot ou Murray. Destes sete dígitos, cinco são utilizados para gerar os dados de informação e os outros dois para controle de tráfego. A velocidade normalmente usada pelos radioamadores é de 45,5 bauds, o que eqüivale a 60 PPM (palavras por minuto). Como o Código usado (Baudot) é composto de apenas cinco dígitos, este número limita a combinação até um limite de 32 caracteres. Isto, obviamente não proporciona combinações suficientes para todas as 26 letras do alfabeto mais os números e os sinais de pontuação. Para solucionar este problema, dois comandos especiais estão reservados: LETTERS SHIFT e FIGURES SHIFT. Com estes dois comandos o número de combinações é ampliado para 64 caracteres, resolvendo assim, a falta de combinações para letras, números e sinais de pontuação.
Velocidade de transmissão Lenta
Código utilizado Código Baudot
Combinação de caracteres Limitado
Recepção dos sinais Sensível a interferência
Recepção de arquivos Pouco confiável. Não possui correção automática de erros.
Quais equipamentos usar?
MATERIAL BÁSICO.
Transceptor SSB – operar entre 30 e 70 Watts.
Ligações básicas – TERRA / PTT / AUDIO IN / AUDIO OUT.
Computador – A partir de um Pentium 133 / Placa de som.
Atenção especial nas ligações/RF – monitor / teclado / mouse / cabos blindados e ferrites.
Antenas – simples funcionam.
by Rio DX Group
CT2JKJ- Profissional
Re: Frequências em modos digitais
ora cá estão modalidades giras e não dispendiosas assim a santa propagação ajude ó.ó
tangará- !BANIDO!
Re: Frequências em modos digitais
Olá
Pode ter a certeza, que até com pouca propagação dá para chegar muito longe.
Um abraço
Pode ter a certeza, que até com pouca propagação dá para chegar muito longe.
Um abraço
CT2JKJ- Profissional
Re: Frequências em modos digitais
vou testar...tenho programas e baycom serial do packet dá para isto e sobra.. +.+
tangará- !BANIDO!
Re: Frequências em modos digitais
Boas
Deixo aqui este video que ajuda a descobrir alguns modos digitais
Deixo aqui este video que ajuda a descobrir alguns modos digitais
Coutada- Guru
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