Satelites e sua Operação

aprender os tipos de satelites
os tipos de orbita
modos de trabalho
frequencias de trabalho
como fazer o seguimento do satelite
comunicações com os "passaros"
Regras de utilização

ct2goy escreveu:aprender os tipos de satelites
os tipos de orbita
modos de trabalho
frequencias de trabalho
como fazer o seguimento do satelite
comunicações com os "passaros"
Regras de utilização

  é bem, até porque se vai notando um aumento de stress e medo de falar em certos sítios vocacionados para portugal/mundo e a legislaçao e conselhos dados aos utentes desse voip são minimas e muito omissas em varios campos causando mau estar . Tou a falar da conf luso-usa [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] claro .

Brevemente irei colocar aqui informação util sobre esta area, para já e se quizeres consultar, visitem


LOGERSAT

no blog da pagina tem muita coisa para ver

Boas noites ct2goy.

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Regras de utilização

Vou adorar o seu tópico.
É tema / modalidade super interessante e que muitos colega têm que conhecer, aprofundar e aprender.
Estou curioso.

Aviso que vou mover este tópico para dentro da secção Satélites.

Saiba mais sobre Satélites e como eles funcionam

Satélites são objetos que giram em torno de um corpo celeste, como um planeta.
Eles seguem uma trajetória elíptica ou circular e pode ser natural ou artificial.
Um exemplo de um satélite natural é a Lua, que orbita a Terra.
Com o avanço da tecnologia, satélites artificiais foram construídos e lançados e agora estão circulando o nosso planeta.

Um satélite segue um percurso denominado órbita.
O ponto mais distante da órbita da Terra é chamado de apogeu (1) .
enquanto o ponto mais próximo é conhecido como o perigeu (2).


Ao contrário do que muitos pensam, os satélites não vêm de linhas de produção.
Devido ao custo de construção e de lançamento e mantendo-os, eles não são construídos para a produção em massa.
Em vez disso, eles são custom-built ( feitos a medida ) para uma determinada especificação, dependendo do seu uso.
Há excepções, claro, como os satélites GPS e os satélites Iridium. Actualmente, existem mais de 20 satélites GPS e mais de 60 satélites Iridium em órbita.

Há também objetos no espaço chamado lixo espacial que está em órbita do planeta. Trata-se de um ou outro espaço de lixo como peças soltas e danificadas de satélites e foguetes ou apenas objetos que não são mais usados. Estes podem incluir reforços utilizados foguetes, cargas que seguem uma órbita errada, até mesmo satélites com baterias descarregadas. Há cerca de 23 mil para cerca de 26 mil objetos no espaço que podem ser classificadas como lixo espacial.

Tecnicamente falando, qualquer objeto que orbita a Terra pode ser chamado de um satélite. No entanto, o termo é geralmente utilizado para se referir a qualquer objecto que foi propositadamente colocado no espaço por uma função específica ou a missão.
É por isso que temos satélites meteorológicos, satélites científicos e satélites de comunicação.

O primeiro satélite feito pelo homem, que foi lançado com sucesso no espaço foi construído pela antiga União Soviética. Ele orbitou a Terra em 04 de outubro de 1957 e foi chamado Sputnik I. Ele continha um transmissor de rádio, bateria e um termômetro. Para manter o interior do satélite pressurizado, o gás azoto foi adicionado. Ele derreteu  na atmosfera depois de passar estes impressionantes 92 dias em orbita.

 

No passado, os satélites eram vistos como dispositivos de hi-tech que só foram utilizados para missões secretas de topo. Isto é principalmente porque eles foram primeiramente utilizados pelos militares para a navegação e de espionagem. Estes dias, no entanto, os satélites desempenham um papel muito importante na vida de muitas pessoas.
Eles são usados para a obter informações meteorológicas, transmissão de sinais de televisão pela DISH Network e DIRECTV e para a troca de telefonemas.
Os satélites tornaram-se uma grande parte de nossas vidas que a maior parte do tempo, muitas vezes ignorar as suas muitas funções e benefícios. Para ilustrar, aqui são apenas algumas das coisas que os satélites nos permitiram fazer:

- Revistas e jornais pode produzir conteúdo de forma mais rápida, simplesmente a transmissão de dados para vários sites de impressão utilizando um satélite. Isso faz com que a distribuição local de material a ser mais eficiente.
- As empresas de televisão por cabo pode enviar sinais e distribuir as transmissões para as casas de seus assinantes.
- Os motoristas podem utilizar o Sistema de Posicionamento Global ou GPS para encontrar os caminhos correctos para os seus destinos.
- As empresas de transporte de carga pode rastrear a localização de veículos de entrega através de GPS para determinar onde e quando os produtos chegarão distribuição e redes de varejo, fazendo com que o processamento de bens e serviços mais seguros e eficientes. Um sistema de GPS pode até mesmo ser utilizado para determinar se um veículo está indo na direcção certa e a que velocidade ele vai.
- Sinais de perigo podem ser enviadas por uma aeronave ou de um navio, usando sinais de rádio de emergência para enviar sinais para as equipes de busca e resgate.

Aqui vou postar algumas das minhas experiencias e vamos descobrir mais sobre satélites, o que eles estão destinados a fazer e como eles realmente funcionam. Saiba mais sobre o que acontece lá dentro, descobrir sobre os diferentes tipos de órbitas e como o objetivo principal de um satélite determina o tipo de órbita que ele tem.

Esta demonstração é feita pelo miguel desde a Madeira e ele esta a utilizar banda lateral atravez de um transponder linear
Exemplo Satelite LSB

E Esta é uma demostração de uma comunicação entre mim e um colega inglês atravez de um satelite de FM
Exemplo Satelite FM

Para se lançar um foguete para o espaço, deve ser capaz de escapar da gravidade da Terra. Para fazer isto, ele deve ser capaz de aumentar a sua aceleração para um mínimo de 40.320 km/h.

A velocidade de escape da terra é maior do que a força necessária para impulsionar um satélite em órbita. Para que um satélite consiga alcançar e manter esta órbita, ele não tem só que escapar da gravidade, também tem de ser capaz de equilibrar a força da gravidade com a sua própria inércia.
No espaço, inércia mantém o satélite em movimento. A velocidade de fluxo necessária para atingir este equilíbrio é chamada a velocidade orbital.
A 241.416 Km de altitude, a velocidade orbital do satélite é de cerca de 7.599 Km/s.
Se o satélite não consegue alcançar o equilíbrio com a gravidade da Terra, a sua inércia simplesmente empurra-o para o espaço, (está rápido demais).
Se for( muito lento), a gravidade vai ganhar e puxar o satélite para a Terra. Se a velocidade orbital é mantida, com um equilíbrio entre a gravidade e da inércia do satélite. Isso permite que o satélite mantenha sua trajectória ao redor do planeta.
A velocidade orbital do satélite também vai depender da sua altitude. Quanto mais afastado estiver da Terra, mais lenta é a sua velocidade orbital.

A órbita do satélite é um componente crítico da sua função. Basicamente, há três tipos de órbitas de satélite, os quais dependem da sua posição em relação à superfície da Terra. Estes são os seguintes:

Órbita geoestacionária
Um satélite geoestacionário ou em uma órbita geoestacionária permanece no mesmo local em relação à Terra. Ele voa a uma altitude de cerca de 35,790 km, em órbita com o planeta na mesma direcção. É por isso que as pessoas no chão, parece que o satélite está parado.

Existem muitos satélites geoestacionários localizados ao longo do equador, o que faz com que o congestionamento da área. Para evitar a interferência de sinal, o posicionamento preciso de cada satélite é assegurado antes do lançamento.

Satélites geoestacionários são frequentemente usados para monitorar eventos climáticos ou transmitir sinais de televisão e de comunicação.

Órbitas polares
Satélites em órbitas polares circundar o planeta em uma inclinação de quase-polar, mantendo uma altitude de pelo menos 700 km. Estes satélites passam sobre o equador à mesma hora solar a cada dia, o que permite a coleta de dados de forma consistente. Um satélite voando em uma órbita polar é geralmente numa elevação baixa, passando por cima dos pólos cada vez que ele gira. Este tipo de satélite oferece as melhores vistas do planeta, especialmente de áreas que muitas vezes são difíceis de cobrir. Satélites de órbita polar são geralmente utilizados para a fotografia e mapeamento.



Órbita assíncrona
Um satélite em uma órbita assíncrona voa a uma menor altitude de aproximadamente 644 km, passando por todo o planeta durante tempos diferentes. Eles podem ser usados para uma variedade de funções, tais como a fotografia, mapeamento, observando-se as alterações ambientais e localização de depósitos de minerais importantes.

Prevendo órbitas dos satélites
Satélites utilizam sensores sensíveis à luz diferentes para calcular as suas posições. Estes cálculos são então transmitidos para uma estação terrestre. Há um tipo de software que pode ser usado para prever e localizar um satélite em órbita. Usando dados de Kepler, o software pode prever a localização de um satélite em um local particular.

os softwares que se pode utilizar para fazer seguimento ou previsao das passagens dos satelites são:

Orbitron
Nova
HRD
sat32
entre outros

Dentro de alguns dias irei colocar experiencias reais para poderem receber os satelites sem grandes problemas

Por agora, e para aqueles que se dão bem com os trabalhos manuais,  aqui vai um link de um colega

EGG BEATER

Gostei de ler: "Compreender Velocity Orbital e Altitude de Satélites" e os "Diferentes tipos de Orbitas".
Eu até li tudo do inicio ao fim para ir ao encontro do seu raciocínio.

Eu uso o Orbitron.
Mas não sou um pró de satélites como o colega CT2GOY.
Fico na escuta com as condições que tenho, uso uma X510 da diamond para receber e uma Arrow (manual com um suporte improvisado) construído por mim.

E a antena "Batedora de Ovos"?
Aprova?
Testou?
Eu quando descobri esta modalidade, foi num blog de um colega português que deve conhecer,  Transponder Club de Portugal (adorei seguir este blog)... e foi lá que eu vi a antena batedora de ovos.
Até comecei a tentar construir, mas como estava a iniciar as construções caseiras achei complicado e ao descobrir a Arrow, achei mais fácil e construi uma.
Ao ver o colega CT2GOY a mostrar a Batedora de Ovos lembrei-me e a curiosidade voltou.
Vale a pena construir?
 
Parabéns pelo seu excelente tópico que esta a desenvolver.

Infelizmente não tenho muito tempo para postar aqui .
tenho de compor os textos antes, e para isso tenho de arranjar uma janela de inspiração.

alem deste blog, tenho outros onde participo
o que me deixa sem tempo para nada

obrigado pelas palavras, espero que gostem

E a antena "Batedora de Ovos"?
Aprova?
Testou?

Até jazz

Boas.
A EGG BEATER é uma antena muito util para satelite.
consegue uma exelente recepção para satelites polares, mas existem outras

o exemplo é a turn style, uma antena que tambem muito utilizada em satelite

Para responder a pergunta :

Sim testei e esta instalada, neste momento recebo a meteriologia com ela , claro em VHF

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, é possível ver um satélite em órbita, mesmo que seja a centenas de quilómetros de distância.
Muitas pessoas acham satélites fascinantes e muitas vezes acabam por sair de casa para encontrá-los no céu à noite. Certos factores tornam os satélites mais visíveis a olho nu, o tamanho, a forma, a altura. Satélites maiores são, obviamente, mais fácil de encontrar, enquanto outros se tornam visíveis por causa do material reflectivo usado para construí-los. Do Japão EGP satélite, por exemplo, é coberto com espelhos reflectores.

Descobrir de um satélite
Uma coisa importante a lembrar, quando se tenta localizar um satélite é que você precisa conhecer a sua própria coordenada - a sua latitude e longitude, que irá determinar a sua localização actual. Esta informação irá permitir que você para encontrar um satélite que vai passar por cima em um determinado momento.

Encontrar um satélite visível
A melhor época para procurar um satélite é quando o céu está escuro ou quando o sol acaba de definir. Durante este tempo, o satélite pode apenas estar a reflectir a luz do sol tornando-o fácil de ver. Às vezes, durante a lua cheia, os satélites podem ser difíceis de ver porque eles não têm suficiente contraste com o céu nocturno.

Vamos deixar a teoria um pouco para traz e tentar receber um satelite.

Inicialmente temos de instalar um software para podermos prever a passagem destes passaros

para isso podemos utilizar por exemplo o ORBITRON
podem baixar sem qualquer encargo em Orbiton donwload

depois da referida actualização dos keps , se alguem tiver dificuldades eu posso ajudar

podemos fazer uma previsão da passagem de um satelite.

Agora e para termos tempo para receber o satelite eu dou-vos os seguintes horarios.

amanha liguem o vosso radio na frequencia 436.800 Mhz
em FM +/- 5khz
entre as 17:10 e as 17:20
e vão ver que recebem um satelite
quem o fizer post aqui que direi mais algo sobre isto
tentem fazer inicialmente esta experiencia ou com radio portatil ou com a radio de casa

um abraço e boa caça.

Vou estar atento.
Mas o que se vai passar em 436.800Mhz?

ALF007 escreveu:Vou estar atento.
Mas o que se vai passar em 436.800Mhz?

Quem esteve atento a frequencia 436.800 em FM deve ter recebido
o donwlink do Satelite SO 50
que se escuta muito bem durante as passagens

Não deu para esta no radio. Estava a trabalhar.
Agora só mais logo à noite, ás 01:02 do dia 28.
Amanha vou estar atento.

Obrigado.

Boas noites.

Eu bem estive atento ao SO-50.
Vi-o a passar no Orbitron mas não escutei.
Depois é que me lembrei que tinha a recepção do HDSDR a meio gaz porque antes tinha desinstalado para voltar a instalar por causa de um erro que apareceu...lolol
Amanha passa outra vez mas já esta mais distante.
Amanha que já é hoje, dia 28 ás 23:43.

Hoje estou contente, depois de alguns meses a fazer tentativas, foi preciso sair de Faro no automovel a 130 Km/h em direcção a lisboa, para sem condições minimas falar com o Astraunauta Luca da estação espacial internacional.

Mais uma para o registo.

Gosto do tema :$ vou manter um radio sempre la na freq.