Link FRN legalidade

musico escreveu:Pois mas ja estamos a falar de redes privadas, ou seja ja não vai ser qualquer pessoa com um radio de 10 euros que vai poder utilizar, tal como seria uma rede de FRN com pmrs

Felizmente ou infelizmente, muita gente que aí anda a utilizar a banda pmr 446 e a utilizar a rede FRN, esá a usar equipamentos de pelo menos 30€ para cima (equipamentos de amador ou ate mesmo profissionais), portanto o problema não será por aí. Mesmo os equipamentos exclusivos da banda 446, há os baratos e os caros, como em tudo, por exemplo intek 5050 ou os midlands ( por sinal dos melhores equipamentos para os 446, a meu ver ...também sou suspeito pois são os que eu tenho).

Afinal de contas não sei o que é pior, se investir num rádio legal para determinada banda (seja 446, amador, profissional) , se ter o azar de apanhar uma Operação Stop e lhe ser questionado o uso de determinado equipamento. Se a acção for nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto, será certamente pior, pois pode ser pedida a presença da Anacom no local, ou o processo é mais rápido digamos, pois até já la pode estar a Anacom no local, com as restantes autoridades. Depois vêm as coimas, apreensão, cadastro, etc.

73s,

pmr1989 escreveu:

musico escreveu:Pois mas ja estamos a falar de redes privadas, ou seja ja não vai ser qualquer pessoa com um radio de 10 euros que vai poder utilizar, tal como seria uma rede de FRN com pmrs

Felizmente ou infelizmente, muita gente que aí anda a utilizar a banda pmr 446 e a utilizar a rede FRN, esá a usar equipamentos de pelo menos 30€ para cima (equipamentos de amador ou ate mesmo profissionais), portanto o problema não será por aí. Mesmo os equipamentos exclusivos da banda 446, há os baratos e os caros, como em tudo, por exemplo intek 5050 ou os midlands ( por sinal dos melhores equipamentos para os 446, a meu ver ...também sou suspeito pois são os que eu tenho).

Afinal de contas não sei o que é pior, se investir num rádio legal para determinada banda (seja 446, amador, profissional) , se ter o azar de apanhar uma Operação Stop e lhe ser questionado o uso de determinado equipamento. Se a acção for nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto, será certamente pior, pois pode ser pedida a presença da Anacom no local, ou o processo é mais rápido digamos, pois até já la pode estar a Anacom no local, com as restantes autoridades. Depois vêm as coimas, apreensão, cadastro, etc.

73s,

Agora pergunto, que rádio se pode usar numa rede privada? E como se pode provar que estamos a usá-lo numa rede privada?

zeroball escreveu:

pmr1989 escreveu:

musico escreveu:Pois mas ja estamos a falar de redes privadas, ou seja ja não vai ser qualquer pessoa com um radio de 10 euros que vai poder utilizar, tal como seria uma rede de FRN com pmrs

Felizmente ou infelizmente, muita gente que aí anda a utilizar a banda pmr 446 e a utilizar a rede FRN, esá a usar equipamentos de pelo menos 30€ para cima (equipamentos de amador ou ate mesmo profissionais), portanto o problema não será por aí. Mesmo os equipamentos exclusivos da banda 446, há os baratos e os caros, como em tudo, por exemplo intek 5050 ou os midlands ( por sinal dos melhores equipamentos para os 446, a meu ver ...também sou suspeito pois são os que eu tenho).

Afinal de contas não sei o que é pior, se investir num rádio legal para determinada banda (seja 446, amador, profissional) , se ter o azar de apanhar uma Operação Stop e lhe ser questionado o uso de determinado equipamento. Se a acção for nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto, será certamente pior, pois pode ser pedida a presença da Anacom no local, ou o processo é mais rápido digamos, pois até já la pode estar a Anacom no local, com as restantes autoridades. Depois vêm as coimas, apreensão, cadastro, etc.

73s,

Agora pergunto, que rádio se pode usar numa rede privada? E como se pode provar que estamos a usá-lo numa rede privada?

Rádios profissionais, como sendo motorola, icom , vertex, tait, etc.
Como podemos provar? Existe a licença da rede...
73s,

Bem, vejo que já exitem redes privadas a funcionar em Portugal. Pelo que me pareceu qualquer pessoa independentemente de ter ou não licença de rádioamador pode aceder as mesmas. Ainda não precebi com que tipo de rádio, pelo que pergunto se qualquer rádio que opere na totalidade da banda de UHF e VHF está premitido trabalhar nessa rede. Pelo que faço as seguintes questões:

- Existe alguma rede privada que tenha cobertura na zona de Torres Vedras?
-como fazer para aderir?
- Que tipo de rádio se pode utilizar (especificações técnicas)?

Cumprimentos

PMR1255
Fernando Alves

PMR 1255 escreveu:Bem, vejo que já exitem redes privadas a funcionar em Portugal. Pelo que me pareceu qualquer pessoa independentemente de ter ou não licença de rádioamador pode aceder as mesmas. Ainda não precebi com que tipo de rádio, pelo que pergunto se qualquer rádio que opere na totalidade da banda de UHF e VHF está premitido trabalhar nessa rede. Pelo que faço as seguintes questões:

- Existe alguma rede privada que tenha cobertura na zona de Torres Vedras?
-como fazer para aderir?
- Que tipo de rádio se pode utilizar (especificações técnicas)?

Cumprimentos

PMR1255
Fernando Alves

Boas,

A grande maioria dos rádios profissionais para uso em bandas comerciais, são monobanda. Estamos a falar de por exemplo motorolas GM, GP, CM, CP, etc, entre outras marcas.

Se existe alguma rede deste tipo a funcionar em Torres Vedras? Desconheço, a maioria é de Leiria para cima. Mas havia aí um colega do Cadaval bastante interessado em montar uma rede do género nessa zona do Oeste, mas não tinha pessoal conhecido para se juntar a ele. Aí nessa zona, um repetidor ali no Montejunto, em UHF, ou VHF, ficam bastante bem servidos nesse área e em toda a área circundante.

Para aderir a uma rede dessas, o melhor é juntar um grupo de pessoas, definirem bem o que querem, e pedir informações / licenciamento da rede junto da Anacom, através do envio dos formulários respectivos, e caso seja uma rede complexa (semi duplex por ex), terá que apresentar projecto junto com esses formularios. Redes simplex nao precisam à partida de projecto de licenciamento, mas como é obvio, é uma rede bastante mais limitada, e simplex por simplex, já existe o pmr446.

Mais qualquer duvida é so dizer, existe ja bastante informação sobre este tipo de redes por aqui por este fórum.
73s,

PMR 1255 escreveu:Bem, vejo que já exitem redes privadas a funcionar em Portugal. Pelo que me pareceu qualquer pessoa independentemente de ter ou não licença de rádioamador pode aceder as mesmas. Ainda não precebi com que tipo de rádio, pelo que pergunto se qualquer rádio que opere na totalidade da banda de UHF e VHF está premitido trabalhar nessa rede. Pelo que faço as seguintes questões:

- Existe alguma rede privada que tenha cobertura na zona de Torres Vedras?
-como fazer para aderir?
- Que tipo de rádio se pode utilizar (especificações técnicas)?

Cumprimentos

PMR1255
Fernando Alves

Fácil colega, qualquer rádio que não permita ao seu utilizador mudar o canal e/ou a frequência para outra que não a que está contratada pela sua empresa, sendo esse radio declarado (marca e modelo) aquando o licenciamento da frequência junto da Anacom. Não quer dizer que a maior parte das empresas não compre mais dois ou três depois, nem que sejam 888s e não os adicione. Mas tudo o que seja rádios com visor e botões, pomos a coisa assim, estão mais do que ilegais se não forem operados por um radio amador.

Depois de ler todo este tópico que já tem uns anos acho piada ao mito ANACOM que existe em Portugal.

Fui radio amador desde 1995 ate 2015, em todos esses anos dos quais tive estação fixa e móvel mais de 16 nunca tive qualquer inspeção efetuada por parte desta autoridade e pior ficou após a mudança de nome de ICP para Anacom.
em 1999 um vizinho apresentou queixa contra mim na GNR local por interferências na tv a GNR veio ao local e eu dei indicação ao agente para ver a minha estação e ele indicou que isso era da responsabilidade da autoridade competente, como foi apresentada queixa a GNR comunicou a entidade competente ICP a qual me contactou passados 3 dias a confirmar os equipamentos que eu tinha instalado na estação, nesse mesmo dia reparei que a viatura desta entidade estava parada a porta de casa coincidência ou não não fui contactado pelos respetivos fiscais e nem nesse dia e 10 dias seguintes estive com a estação ligada devido a indisponibilidade para fazer radio, certo é que 5 dias depois recebi uma carta registada a indicar que a queixa foi arquivada e o queixoso informado que não poderia ter amplificadores de receção sendo esses que estavam a causar os problemas na estação deste.

A retransmição que se refere a Anacom é o que está na lei isto é usar um receptor e um emissor para retransmitir o sinal radio. o que se fala a qui é usar um canal virtual de forma a passar a comunicação até outro equipamento.

A anacom é a única autoridade que tem poder para inspecionar os documentos e atestar a legalidade do radio instalado na viatura ou móvel, as autoridades policiais não tem competência para tal e como tal nunca por algum agente de autoridade em centenas de operações stop que já apanhei nunca me pediram qualquer informação sobre os rádios instalados nas viaturas.

tal como essas memas autoridades não tem poder para avaliar as cargas dos veículos comerciais e tem de estar presente um agente da autoridade tributária.

a probabilidade de um agente fiscalizador da anacom levantar o real rabo da sua cadeira no bem estar do seu ar condicionado para ir fazer uma apreensão de um PMR é quase 1 em 1 milhão.

se quando as autoridades usavam bandas abertas e podíamos escutar essas mesmas bandas eles não se preocupavam imaginem agora que este problema não existe.


para que possam ver o estado a que chegou a anacom em relação ao serviço de amador de radiocomunicações e que me levou a desistir foi o simples facto de a operadora nós ter montado um equipamento não omolgado pela anacom como ficou comprovado pela inspeção feita por entidade competente que provocava intreferencias de tal ordem que dos 0 ao 147 MHZ deixei de ter qualquer escuta a não ser o áudio da TVI e da SIC noticias em determinadas frequências que depois de participado a anacom ter sido realizado uma inspeção por entidade independente e apresentado o relatório a anacom sem nunca ter estado no local indicou que depois de efectuados despistes no local e de ter verificado perante a operadora que tudos se encontrava legal por parte desta com o equipamento modelo x que no local até estava um Y mas isso não interessa, que o processo se encontrava encerrado e emitiram uma factura de 102€ para eu pagar por despesas processuais.